Projeto Energytran: Um ano promovendo a cooperação científica entre a Europa e a América Latina para alcançar uma transição energética justa e sustentável, estamos perto?

Desde o início do projeto em janeiro de 2024 até agora, mais de 300 pessoas (principalmente pesquisadores, pesquisadoras e técnicos de organismos públicos) participaram das atividades do Energytran, como eventos temáticos virtuais, workshops internacionais ou nacionais e mobilidades. Nesse sentido, as mobilidades têm sido uma das ações mais relevantes para promover o intercâmbio de conhecimento e redes de cooperação científica entre a América Latina e o Caribe (ALC) e a Europa.

Há seis meses, apresentamos o projeto em cluster Energytran na quarta edição do nosso boletim informativo, como uma boa prática para enfrentar o desafio da transição energética. Apresentamos as linhas estratégicas implementadas no projeto, focadas não apenas no desenvolvimento tecnológico, mas também no impacto social da transição energética, seu impacto ambiental e na transferência do conhecimento gerado pela cooperação científica para os formuladores de políticas públicas. Não é fácil trabalhar dessa forma, mas o consórcio Energytran acredita que é a única maneira de gerar uma transição energética verdadeiramente verde, justa e igualitária.

Além disso, nesse artigo o Consórcio Energytran foi apresentado como uma equipe complexa e multissetorial, que consideramos essencial para enfrentar o objetivo multidisciplinar da descarbonização: 11 parceiros (atualmente somos 12, pois a UMAG foi incorporada como parceiro associado do Chile). Concretamente, somos dois Consórcios Europeus de Infraestruturas de Pesquisa – ERIC – (um para Energia e outro para Meio Ambiente) que envolvem 18 instituições da Espanha, França, Alemanha, Chipre, Portugal e Grécia (no caso do EU-SOLARIS ERIC) e 8 da Bélgica, Bulgária, Grécia, Itália, Países Baixos, Portugal, Eslovênia e Espanha (no caso do LifeWatch ERIC); 8 centros públicos de pesquisa e universidades (3 da Europa –IPS, INESCTEC de Portugal e CSIC da Espanha– e 5 da América Latina e Caribe – TECNM do México, UNNE e UNSAM da Argentina, PUC do Chile e CENAT da Costa Rica–) e, por fim, a Organização Internacional OEI (Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura), que reúne 23 governos (20 latino-americanos, Portugal, Espanha e Andorra). Consequentemente, são 58 entidades trabalhando direta ou indiretamente em conjunto, de 32 países (20 da ALC e 12 da Europa).

Para mais informações, consulte a newsletter: Newsletter 6 | E³UDRES² Ent-r-e-novators Connecting Visions: from shared strategies to regional transformation

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