Assuntos públicos

Promover a ética e a qualidade na cooperação científica entre as infraestruturas de investigação energética da União Europeia e da América Latina e transferir os resultados dessa cooperação para os principais interessados (decisores políticos, investigadores, empresas...).

WP3: Coordenação, Gestão, Exploração, Divulgação

Resultados esperados

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Promover a coordenação interna do projeto e a divulgação externa.

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Propor recomendações e diretrizes políticas sobre como levar a cabo uma transição energética limpa, sustentável e justa, destinadas a serem transferidas para os decisores políticos latino-americanos e europeus.

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3. Elaborar e implementar estratégias de especialização inteligentes para a transição energética com base no conhecimento gerado durante o projeto.

Atividades

Reuniões internas iniciais e finais

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Evento internacional

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Qualidade, controlo e avaliação

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Divulgação

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Estratégias de especialização inteligente

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Recomendações e diretrizes políticas

Mais sobre Energytran

Pilar Tecnológico

A União Europeia precisa de modernizar as redes energéticas para apoiar a integração do sistema energético e para incorporar outros vetores de energia descarbonizados e com baixas emissões, como as tecnologias renováveis de hidrogénio e lítio (de acordo com o Acordo de Paris).

Pilar Sustentável

As alterações climáticas não são apenas um problema ambiental, mas também um problema económico, político, social e de segurança. A transição energética tem de ser uma transição ecológica. A transição energética é um caminho que nasce de diferentes cenários. Uma das causas mais marcantes é a mudança climática; portanto, qualquer passo a favor da transição energética não pode ser dado para prejudicar a Terra. No entanto, existem vários processos dessa transição que têm grande impacto no meio ambiente.

Pilar Social

A transição justa é o terceiro pilar que caracteriza este projeto. Baseia-se na importância de sistematizar comparativamente as políticas do lítio, do hidrogénio verde e das energias renováveis para garantir que nos países do consórcio se produz uma política orientada pelos princípios da transição justa, tanto para as comunidades locais como para o país num todo em termos de oportunidades comerciais e de desenvolvimento.